Assuntos
Humanos , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/diagnóstico , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/terapia , Tratamento Farmacológico , Relações Pai-Filho/etnologia , Metilfenidato/administração & dosagem , Metilfenidato/uso terapêutico , Metilfenidato/farmacocinética , Transtornos do Comportamento Infantil/fisiopatologia , Transtornos do Comportamento Infantil/psicologia , Transtornos do Comportamento Infantil/terapia , Crescimento/efeitos dos fármacos , Antidepressivos/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos , AntipsicóticosRESUMO
Os psicoestimulantes vêm sendo empregados como potencializadores de drogas antidepressivas no tratamento de transtornos do humor refratários. Mesmo nao associados a antidepressivos, os estimulantes sao considerados úteis no paciente deprimido portador de doença física e no idoso deprimido apático, nos quais os antidepressivos encontram obstáculos, especialmente efeitos colaterais e longa latência para o início da açao terapêutica. Sao particularmente interessantes para o paciente deprimido portador de doença física crônica terminal, como a AIDS e o câncer, e para o deprimido portador de lesao encefálica residual. No transtorno de déficit de atenção e hiperatividade residual do adulto, os psicoestimulantes sao indicados. Pacientes com transtornos do humor relacionados ao complexo demencial da AIDS também parecem beneficiar-se de terapêutica com psicoestimulante. Em casos da síndrome de fadiga crônica, psicoestimulantes também têm sido considerados úteis